2007/02/10

DESENHOS DIA DOS NAMORADOS 3.º ANO



Cupido - a sua história de amor


Vénus (a mãe de Cupido) estava com ciúmes da grande beleza de Psique, uma jovem mortal, e ordenou que o filho a castigasse. Mas, ao ver tamanha beleza, Cupido apaixonou-se por ela.
Algum tempo depois, Cupido casou-se com Psique e ergueu um castelo com um belo jardim, onde ambos viveriam o seu amor.
Como Cupido era um deus e Psique, uma mortal, ela não podia olhar para o rosto do marido. Mas as suas irmãs, invejosas, acabaram por convencê-la a não aceitar essa ordem.
Certa noite, Psique, curiosa, pegou numa lamparina e iluminou o quarto para ver Cupido adormecido. Ao ver que ele era tão belo, ela deixou cair sobre ele uma gota do óleo da lamparina, acordando-o.
Cupido, então, teve de a castigar por tal acto. Partiu, levando consigo o castelo e o jardim, deixando Psique sozinha.
Psique, arrependida, decidiu lutar pelo seu amor e foi até ao templo de Vénus. A deusa da beleza deu-lhe, então, uma série de tarefas para cumprir, cada uma mais difícil do que a outra.
Se Psique conseguisse realizá-las, teria de volta o amor de Cupido.
Depois de cumprir quase todas as tarefas, Psique recebeu as instruções para uma última: nessa teria de descer até ao Hades (a terra dos mortos) e colocar um pouco da beleza de Perséfone, a esposa de Plutão, numa pequena caixa que lhe fora dada.
Ela não podia abrir a caixa depois de cumprir a tarefa.
Mas depois de fazer o que era preciso, sentiu-se, de novo, curiosa e acabou por abrir o cofre; este continha não a beleza, mas sim um sono mortal que a dominou.
Quando Cupido encontrou o corpo da esposa, ela já estava sem vida. Ele, então, valeu-se dos seus poderes divinos e retirou o sono mortal que
preenchia o corpo de Psique, depositando-o de volta na caixa.
Ao ver o seu grande amor de volta à vida, ele decidiu perdoá-la, assim como fez sua mãe, Vénus.
Os deuses, comovidos pelo grande amor de Psique por Cupido, resolveram transformá-la numa deusa, para que ambos pudessem viver, por toda a eternidade, o grande amor que os unia.
































Sem comentários: