2007/02/18

PARTIDAS DE CARNAVAL 4.º ANO

Carnaval - o que é?

O Carnaval é festejado nos três dias que antecedem a Quaresma, que começa na Quarta-Feira de Cinzas e se prolonga até à Páscoa.
É preciso dizer que a Quaresma é um tempo de jejum, por isso o Carnaval era a última oportunidade para cometer alguns excessos...
Há diversas origens possíveis para o Carnaval, que remontam a 10 000 anos antes de Cristo, segundo alguns estudiosos.
No tempo dos romanos era uma altura de excessos, em que tudo (ou quase) era permitido: os escravos faziam de senhores e os senhores de escravos.
Bebia-se e comia-se até mais não poder, mas só durante aqueles dias...
Noutros tempos, já na era cristã, a época carnavalesca começava mesmo no Dia dos Reis,a 6 de Janeiro.
A partir de então, os domingos eram assinalados por festas já carnavalescas e grandes comezainas, o que levou a chamar-lhes Domingos Gordos.
A palavra "carnaval" pode ter sua origem na expressão latina "carrum novalis", com a qual os romanos abriam seus festejos, ou na palavra carnelevale, do dialeto milanês (de Milão, Itália), que significa "adeus à carne" - uma alusão ao início da quaresma cristã.Entrudo quer dizer "entrada na quaresma".
O Carnaval, na verdade são mesmo três dias: começa no Domingo Gordo, segue-se a segunda-feira de Carnaval, o Entrudo (a terça-feira), que é o dia principal, e a quarta-feira de cinzas, que já não conta é o início da Quaresma...
Antigamente o Carnaval era o tempo de todos os excessos: os homens vestiam-se de mulheres, as mulheres de homens e alguns até de diabretes.
Ficavam todos irreconhecíveis! Hoje em dia é só mais uma festa em que aproveitamos para nos divertirmos.












DIA DOS NAMORADOS 4.º ANO











DESENHOS CARNAVAL 2.º ANO














































2007/02/13

DIA DOS NAMORADOS 2.º ANO






















PARTIDAS DE CARNAVAL 3.º ANO

Foi pedido aos alunos que escrevessem partidas de carnaval, aqui fica o resultado por isso tenham cuidado pois ainda vos pode acontecer alguma coisa.





___________________________________________________________________

Tenho um saco encho o saco com ar e ponho debaixo da cadeira da professora ou do professor e quando ele / ela se sentar os alunos pesam que ele / ela deu um pum.

Tenho um pacote de açúcar e ponho sal lá dentro, quando as pessoas forem beber em vês de estar doce está amargo.

Vou buscar uma cerveja e abano a cerveja e quando o meu pai for para a abrir sai muita espuma.

Desligo a ficha da televisão e quando alguém for para ver televisão a televisão não dá nada.

Daniel Guerra .ºano


___________________________________________________________

Ponho um saco cheio de água em cima da cadeira da professora/o e quando se for a sentar todos pensam que deu um pum.

Eu digo assim:
- Olha uma cobra.
- Aonde.
- Em cima do teu ombro.
- Olha ali.
- Aonde.
- Em lado nenhum.

Gonçalo 3º ano


_______________________________________________________________

Eu gostava de fazer algumas partidas de carnaval: se eu tivesse um fato de palhaço com um nariz de plástico eu punha água no nariz de plástico e dizia aos meus pais para carregar no nariz e a água ia sair do nariz para a cara dos meus pais.

Escondia-me e quando os meus amigos fossem a passar saía de lá com uma máscara de monstro.

Alexandra Russo 3.º ano


__________________________________________________________________

Eu vou fazer, com um balão de ar ponho de baixo da cadeira da minha namorada na sala de aula e ela vai sentar-se e a professora perguntou o que era aquilo.

Eu e o meu irmão pomos muito picante na gelatina, em seguida pomos no frigorifico.

Em casa vou fazer o seguinte, abro a garrafa de cerveja e ponho-lhe açúcar e depois quando vai para a mesa o meu pai vai a beber e está doce.

Eu em casa vou esconder a roupa toda do meu irmão, quando for tomar banho não tem roupa para se vestir.


CARLOS MARQUES 3ºano


_________________________________________________________________

Eu gostava de fazer partida a minha mãe. Por um saco nas costas. E o saco arrebenta.

Eu quando venho da escola faço partidas ao meu pai bato a porta o meu pai e apareço disfarçada de mostro.

Eu quando vejo o meu primo bebé faço que não o vejo.


Roxana Ioana salajan. 3.º ano


_________________________________________________________________

Pego no telefone e digo assim “está alguém na linha?” “sim” “então saia porque vai passar o comboio”

Na garrafa do vinho do meu pai ponho sabão e assim ele pensa que está podre.

Quando o meu pai está a dormir coloco almofadas a minha mãe ao acordar pensa que ele engordou.

Madalena Moutinho 3.º ano

DESENHOS CARNAVAL 1.º e 2.º ANO










































ADIVINHAS 2.º ANO
















2007/02/10

DESENHOS DIA DOS NAMORADOS 3.º ANO



Cupido - a sua história de amor


Vénus (a mãe de Cupido) estava com ciúmes da grande beleza de Psique, uma jovem mortal, e ordenou que o filho a castigasse. Mas, ao ver tamanha beleza, Cupido apaixonou-se por ela.
Algum tempo depois, Cupido casou-se com Psique e ergueu um castelo com um belo jardim, onde ambos viveriam o seu amor.
Como Cupido era um deus e Psique, uma mortal, ela não podia olhar para o rosto do marido. Mas as suas irmãs, invejosas, acabaram por convencê-la a não aceitar essa ordem.
Certa noite, Psique, curiosa, pegou numa lamparina e iluminou o quarto para ver Cupido adormecido. Ao ver que ele era tão belo, ela deixou cair sobre ele uma gota do óleo da lamparina, acordando-o.
Cupido, então, teve de a castigar por tal acto. Partiu, levando consigo o castelo e o jardim, deixando Psique sozinha.
Psique, arrependida, decidiu lutar pelo seu amor e foi até ao templo de Vénus. A deusa da beleza deu-lhe, então, uma série de tarefas para cumprir, cada uma mais difícil do que a outra.
Se Psique conseguisse realizá-las, teria de volta o amor de Cupido.
Depois de cumprir quase todas as tarefas, Psique recebeu as instruções para uma última: nessa teria de descer até ao Hades (a terra dos mortos) e colocar um pouco da beleza de Perséfone, a esposa de Plutão, numa pequena caixa que lhe fora dada.
Ela não podia abrir a caixa depois de cumprir a tarefa.
Mas depois de fazer o que era preciso, sentiu-se, de novo, curiosa e acabou por abrir o cofre; este continha não a beleza, mas sim um sono mortal que a dominou.
Quando Cupido encontrou o corpo da esposa, ela já estava sem vida. Ele, então, valeu-se dos seus poderes divinos e retirou o sono mortal que
preenchia o corpo de Psique, depositando-o de volta na caixa.
Ao ver o seu grande amor de volta à vida, ele decidiu perdoá-la, assim como fez sua mãe, Vénus.
Os deuses, comovidos pelo grande amor de Psique por Cupido, resolveram transformá-la numa deusa, para que ambos pudessem viver, por toda a eternidade, o grande amor que os unia.